domingo, 27 de setembro de 2015

»»»»»» VIDA ««««««


...  Um desalinho,
Um horizonte...
Que se olha com amenidade...
procura-se um carinho;
em miragens desfocadas...
falacioso... entorpecido...
pobre amor perdido !
vagabundo em movimento !
sem rumo certo...

Tem um brilho resplandecente?
Será de um rio ?...
A água é corrente !faz miragens...
E o amor é a fortaleza,
de um caminhante...
Amor perdido, delirante,
cansado, abatido,
sem rasto...
como se outrem o tivesse sido,
encontrado e absorvido...
E quando a manhã veio,
as memórias dissolvem-se,
como restos de corpo...
Que já não tem prazo fixo,
Para reverter o mundo...!






1 comentário:

  1. Adorei o seu poema.
    É muito bom, magnífico.
    Célia, tenha um bom fim de semana.
    Abraço.

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