Tenho pressa de partir.
E parto...
Não me convenço,
mas venço...
Porque as ruas, fecham no escuro,
Receando a bruma,
E o outono me agarre e afogue.
Não me despedi...
Tenho medo...
Dormi a seu lado,
ouve beijos e afagos,
carinhos ternuras,
E levo o coração destroçado!
E parto...!
Levando o calor do seu corpo,
Com a mente levada á loucura,
Pela dissonância do desconhecido!
E a emoção... encontra-se com a razão.
Ter que partir,
ResponderEliminarapesar da ternura...
Que bom que a poesia pode tudo.
Amei.
Minha boa amiga, sempre simpática, com a tua opinião,
ResponderEliminargrata fico pelas palavras que me encorajam a continuar!
Bem haja...
Que o fim de semana seja bom em família: