O ar tem uma outra resplandecência !
Cortando a água do rio...
Rumino etapas; próximas e paciências,
Divido as páginas que me faltam,
E divirto-me alinhando;
Convenço-me devagar:
Mas a certeza é intima,
Vou abandonar...
É uma piedade doce,
Quando se deixa alguém; e parte !
Sacudo a cinza do cigarro
sopro nas páginas que releio
afastando ; Fantasmas...
OI CÉLIA!
ResponderEliminarUM ABANDONAR SAUDOSO, MAS, AINDA NA LEMBRANÇA.
BELO TEXTO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
É, é preciso abandonar fantasmas.
ResponderEliminarMas é preciso ir, às vezes.
Gosto das tuas poesias.
abraço