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Se tu viesses ver-me hoje á tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avezinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembro: esse sabor que tinha,
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo,
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
Minha querida amiga Célia !!!
ResponderEliminarObrigado pelo carinho de sempre
Para comigo e meus trabalhos.
Me senti honrado com a sua gentil
Presença. Fiquei lisonjeado mesmo.
Passando para agradecer-lhe e,
Deixar também o meu carinho e
Abraço.
Belíssimo Soneto de nossa poetisa maior.
Parabéns pela postagem.
Uma semana maravilhosa, com muita
Luz e amor, é o que desejo para você!!!!
Beijos de luz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
POETA CIGANO – 09/07/2013
http://carlosrimolo.blogspot.com
“Poesias do Poeta Cigano”
Lindo.
ResponderEliminarQuando o amor estende os braços,
acontece a magia
da poesia...
Excelente escolha poética.
ResponderEliminarA poesia da Florbela Espanca merece ser lida muitas e muitas vezes.
Célia, querida amiga, tem um bom resto de semana.
Abraço.
Obrigada Nilson, é realmente uma grande poetisa,
ResponderEliminarÉ difícil a escolha dos seus poemas, uns tristes mas sempre muito
poéticos, tal como sua vida, um fim tão trágico:
Abraço amigo, Célia
Um Obrigado a todos os meus amigos que tiveram a gentileza de me visitarem e opinarem os Poemas dos nossos queridos POETAS! de língua Portuguesa, Bem hajam!!!
ResponderEliminarBeijo da Célia