Um horizonte !
Se olhar-mos com olhar ameno...
Talvez encontremos perdido,
O carinho em miragens desfocadas, falaciosas,
Entorpecido...
Pobre amor perdido !
Vagabundo em movimento,
Sem rumo certo...
Resplandecência ?
Será do rio... A água é corrente,
O amor é a fortaleza,
de um caminhante ;
Amores perdidos, delirantes,
Cansado, abatido, sem rasto,
como se houvesse sido, absorvido...
Nesse dia enchi-me de raiva !
passei a noite sem dormir,
chegando a manhã,
levantei-me com os nervos a doer...
Decanto o nosso amor... Adormecido;
Amanso o andar... Respiro fundo...
E tomei a decisão...
Memórias dissolvem-se, como restos de corpo !
Para quem já não tem prazo fixo para reverter o mundo !
A vida é assim mesmo.
ResponderEliminarChega a uma altura em que já não temos força (nem prazo) para mudar o que quer que seja...
Belo poema, gostei.
Tem uma boa semana, querida amiga Célia.
Beijo.
Sempre amável Nilson, mas obrigado pelas tuas palavras e visita.
ResponderEliminarQue a semana seja ao jeito...
Beijo amigo Célia
Ufaaaa!
ResponderEliminarReverter o mundo, minha irmã!
Que compromisso!!!
E dito tão lindo nesta linda poesia.
Amei.
Abraço
Que surpresa agradável ! Lola...
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras, jamais pensei que teria este efeito...
meu espanto! nem sabia que um dia poderia escrever qualquer coisa de jeito...!
Deve ser da idade...
Beijo amiga...da Célia
Gostei de reler o teu poema.
ResponderEliminarAté porque me fixei num pormenor que me passou despercebido na visita anterior: o amor decantado. E é na nossa capacidade de decantação que um antigo amor é esquecido e a dor daí resultante desaparece com maior ou menor rapidez.
Desejo que tenhas um bom fim de semana.
Beijo, querida amiga Célia.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBoa noite!
ResponderEliminarCheguei aqui pela amiga Evanir.
E gostei!
Saudações poéticas!
Um obrigado, pela visita e as saudações,
ResponderEliminarAs quais retribuo...
Bem haja!