De ombros lânguido,
As mãos cansadas,
De encontro ao peito.
Se alguma coisa,
O levou ali ?
E ele não ousa,
Mandar em si,
Pobre louco...
E a soluçar,
Vê a Rosa, vermelha !
Bela e sombria,
Bate o coração...
Em agonia...
Sangrenta Rosa,
Que o levou á loucura,
Boca voluptuosa !
Volúvel e louca,
A sua boca...!
Rosa perigosa...
ResponderEliminarGostei muito do teu poema, é magnífico.
Um beijo, querida amiga Célia.