Estou por aqui perdida,
No vazio que deixaste,
A dor me consome,
Em cada segundo da tua ausência,
A cada dia que partiste,
Como que uma inexistência...
Algo efêmero,
Que passou como um vendaval,
Duvidando da duração...
Seria apenas um delírio...
Uma alucinação?
Como que perceção ou intuição!
De um amor... talvez...
Que nunca existiu !
Com a ausência podemos mesmo perder o norte...
ResponderEliminarBelo poema, gostei.
Boa semana, querida amiga Célia.
Beijo.